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sábado, 21 de agosto de 2010
História do papel-sua invenção
O papel é um afeltrado de fibras unidas tanto fisicamente (por estarem entrelaçadas a modo de malha) como quimicamente por ligações de hidrogênio.
História
Fabricação de papel feita pelos antigos chineses.
Desde os tempos mais remotos e com a finalidade de representar objetos inanimados ou em movimento, o homem vem desenhando nas superfícies dos mais diferentes materiais. Nesta atividade, tão intimamente ligada ao raciocínio, utilizou, inicialmente, as superfícies daqueles materiais que a natureza oferecia praticamente prontos para seu uso, tais como paredes rochosas, pedras, ossos, folhas de certas plantas, etc. Acompanhando o desenvolvimento da inteligência humana, as representações gráficas foram se tornando cada vez mais complexas, passando desse modo a significar ideias. Este desenvolvimento, ao permitir, também, um crescente domínio da circunstâncias através de utensílios por eles criados, levou o homem a desenvolver suportes mais adequados para as representações gráficas. Com esta finalidade, a história registra o uso de tabletes de barro cozido, tecidos de fibras diversas, papiros, pergaminhos e, finalmente, papel.
A maioria dos historiadores concorda em atribuir a Cai Lun (ou Ts'ai Lun) da China a primazia de ter feito papel por meio da polpação de redes de pesca e trapos, e mais tarde usando fibras vegetais. Este processo consistia em um cozimento forte de fibras, após o que eram batidas e esmagadas. A pasta obtida pela dispersão das fibras era depurada e a folha, formada sobre uma peneira feita de juncos delgados unidos entre si por seda ou crina, era fixada sobre uma armação de madeira. Conseguia-se formar a folha celulósica sobre este molde, mediante uma submersão do mesmo na tinta contendo a dispersão das fibras ou mediante o despejo da certaquantidade da dispersão sobre o molde ou peneira. Precedia-se a secagem da folha, comprimindo-a sobre a placa de material poroso ou deixando-a pendurada ao ar. Os espécimes que chegaram até os nossos dias provam que o papel feito pelos antigos chineses era de alta qualidade, que permite, até mesmo, compará-los ao papel feito atualmente.
Matéria-prima
As fibras para sua fabricação requerem algumas propriedades especiais, como alto conteúdo de celulose, baixo custo e fácil obtenção — razões pelas quais as mais usadas são as vegetais. O material mais usado é a polpa de madeira de árvores, principalmente pinheiros (pelo preço e resistência devido ao maior comprimento da fibra) e eucaliptos (pelo crescimento acelerado da árvore). Antes da utilização da celulose em 1840, por um alemão chamado Keller, outros materiais como o algodão, o linho e o cânhamo eram utilizados na confecção do papel.
Atualmente, os papéis feitos de fibras de algodão são usados em trabalhos de restauração, de arte e artes gráficas, tal como o desenho e a gravura, que exigem um suporte de alta qualidade.
Nos últimos 20 anos, a indústria papeleira, com base na utilização da celulose como matéria-prima para o papel, teve notáveis avanços, no entanto as cinco etapas básicas de fabricação do papel se mantêm: estoque de cavacos, fabricação da polpa, branqueamento, formação da folha, acabamento.
No início da chamada "era dos computadores", previa-se que o consumo de papel diminuiria bastante, pois ele teria ficado obsoleto. No entanto, esta previsão foi desmentida na prática: a cada ano, o consumo de papel tem sido maior.
É fato que os escritórios têm consumido muito mais papel após a introdução de computadores. Isso pode ter ocorrido tanto porque, com os computadores, o acesso à informação aumentou muito (aumentando a oferta de informações, aumenta também a demanda), quanto pela facilidade do uso de computadores e impressoras, o que permite que o uso do papel seja menos racional que outrora (escrever à mão, ou à máquina datilográfica, exigia muito mais esforço, diminuindo o ímpeto de gastar papel com materiais inúteis). De fato, a porcentagem de papéis impressos que nunca serão lidos é bastante alta na maior parte dos escritórios (especialmente os que dispõem de impressoras a laser (as quais imprimem numerosas páginas por minuto).
Produção
As cinco etapas principais do processo tradicional de produção do papel na China.
Para se transformar a madeira em polpa, que é a matéria prima do papel, é necessário separar a lignina, a celulose e a hemicelulose que constituem a madeira. Para isso se usam vários processos, sendo os principais os processos mecânicos e os químicos.
Os processos mecânicos basicamente trituram a madeira, separando apenas a hemicelulose, e assim produzindo uma polpa de menor qualidade, de fibras curtas e amarelado.
O principal processo químico é o kraft, que trata a madeira em cavacos com hidróxido de sódio e hidrossulfeto de sódio, que dissolve a lignina, liberando a celulose como polpa de papel de maior qualidade. O principal inconveniente deste processo é que o licor escuro também conhecido como licor negro que é produzido pela dissolução da lignina da madeira. Este licor deve ser tratado adequadamente devido a seu grande poder poluente, já que contém compostos de enxofre tóxicos e mal-cheirosos e grande carga orgânica. O reaproveitamento desta lignina é diverso, podendo o licor ser concentrado por evaporação e usado até mesmo como combustível para produção de vapor na própria fábrica. O branqueamento da polpa de papel subsequente também é potencialmente poluente, pois costumava ser feito com cloro, gerando compostos orgânicos clorados tóxicos e cancerígenos. Atualmente o branqueamento é feito por processos sem cloro elementar conhecido como ECF do inglês "elemental chlorine free" (usam dióxido de cloro) ou totalmente livres de cloro conhecido como TCF do inglês "total chlorine free" (usam peróxidos, ozônio, etc.). Estudos apontam que o efluente que sai de ambos os processos quando tratado não possui diferença significativa quanto ao teor tóxico sendo ambos de baixíssimo impacto ambiental. Aplicações industriais têm apontado para uma redução na emissão de óxidos de nitrogênio (dióxido de nitrogênio e monóxido de nitrogênio) na mudança do processo TCF para o processo ECF. Essas duas evidências em conjunto têm começado a fazer o setor repensar quanto a qual processo dentre os dois é efetivamente menos poluente e quebra um grande paradigma no setor que acreditava como dogma que o processo totalmente livre de cloro (TCF) era o mais adequado ambientalmente.
Resumo do processo produtivo
* Floresta - local onde são plantadas espécies mais apropriadas para a o tipo de celulose ou papel a ser produzido - a maioria das empresas usam áreas reflorestadas e tem seu proprio viveiro onde fazem melhorias na espécie cultivada fazendo a clonagem das plantas com as melhores características;
* Captação da madeira — A árvore é cortada e descascada, transportada, lavada e picada em cavacos de tamanhos pré determinados;
* Cozimento: no digestor os cavacos são misturados ao licor branco e cozidos a temperaturas de 160 C;
- Nessa etapa tem-se a pasta marrom que pode ser usada para fabricar papéis não branqueados.
* Branqueamento - a pasta marrom passa por reações com peróxido, dioxido de sódio, dioxido de cloro, ozônio e ácido e é lavada a cada etapa transformando-se em polpa branqueada;
* Secagem: a polpa branqueada é seca e enfardada para transporte caso a fábrica não possua maquina de papel;
* Máquina de papel - a celulose é seca e prensada até atingir a gramatura desejada para o papel a ser produzido.
* Tratamento da lixívia e rejeitos da água — o licor negro resultante do cozimento é tratado e os químicos são recuperados para serem usado como licor branco. Esse tratamento ameniza os impactos ambientais causados pela fabrica de papel;
* Produção de energia — A produção de energia vem de Turbo geradores que são movidos por vapor proveniente da caldeira.
Tamanhos padronizados
Diferentes tamanhos de papel.
Ver artigo principal: Tamanho de papel
As folhas de papel comercialmente vendidas são cortadas em tamanhos predefinidos. Os mais comuns são Carta e A4, usados em escritórios e tarefas escolares. As gráficas também usam papel em tamanho A3, principalmente para confecção de cartazes. As dimensões são agrupadas em um tipo de "família", onde os valores crescem na seguinte proporção: A) a altura do tamanho atual passa a ser a largura do próximo tamanho, e B) a altura do próximo tamanho é o dobro da largura do tamanho actual. Alguns exemplos:
História do Perfume
A Magia do Perfume
Adoração dos Magos, de Hans Memling. Mirra, ouro e incenso são oferecidos ao Menino Jesus
A palavra perfume deriva do latim "per fumum", que significa "pela fumaça". Pois foi justamente pela fumaça que os nossos ancestrais primitivos tomaram conhecimento dos perfumes que exalavam das florestas em chamas. Antes mesmo de dominar o fogo, o homem sentiu os cheiros que algumas árvores com troncos odoríficos, como o cedro e o pinheiro, soltavam no ar. Depois, quando o fogo foi dominado, o homem deliberadamente passou a queimar madeiras e folhas para sentir o aroma que lhe agradava, assim como durante as oferendas aos deuses.
A história do perfume, que caminha junto com a trajetória do homem desde tempos imemoriais, no início se confunde com a do incenso. O uso de essências aromáticas aparece em relatos bíblicos desde o Velho Testamento. Em sinal de gratidão por ter sido salvo do Dilúvio, Noé teria queimado madeira de cedro e mirra, mesma substância oferecida de presente ao Menino Deus pelos Reis Magos. Conta-se que o Bálsamo da Judéia atraiu o Rei Salomão para a Rainha de Sabá e que a rainha Cleópatra seduziu Marco Antônio atraindo-o para a sua galera cheia de velas perfumadas.
Festim de Antônio e Cleopátra, de Francesco Trevisani. Velas perfumadas atraíram o Imperador
A invenção dos perfumes também é atribuída aos deuses do Olimpo (mitologia grega), que emanavam aroma de ambrosia quando visitavam os mortais, um sinal de sua natureza divina. Em contrapartida, os simples mortais se utilizavam de perfumes para obter a clemência dos deuses. Ainda de acordo com a mitologia grega, o perfume foi criação de Vênus. "Certa vez, a deusa da beleza teria ferido o dedo e deixado cair uma gota de sangue sobre uma rosa. Cupido, o deus do amor, com um beijo na flor teria selado a alquimia, transformando o sangue em fragrância." Todos os templos da Babilônia, Assíria, Egito, Roma e Grécia tinham seus perfumistas. Os mais antigos frascos de perfume que se tem notícia datam de 5000 a.C., eram fabricados na Mesopotâmia e no Egito com alabastro e pedra, por serem os materiais preferidos, devido a não serem porosos.
Registros históricos afirmam que a Babilônia queimava 26 mil quilos de incenso por ano para acalmar a fúria dos deuses. Acreditando que os aromatizantes garantiam a eternidade do corpo e do espírito, os antigos egípcios usavam essências perfumadas no ritual de embalsamamento. Testemunhos das primeiras profanações dos túmulos dos faraós afirmam que os ladrões procuravam as essências utilizadas na mumificação, fazendo pouco caso das jóias e objetos de ouro. Também os egípcios preparavam uma mistura de madeira, cujos componentes - o benjoim e o galbano - eram triturados e aglutinados com a mirra e o azeite de oliva. Queimavam esta mistura nos rituais. Esta mesma composição teria sido usada pelos hebreus e relatada na Bíblia, no livro Êxodo - Cap.30, V. 1 e 7: "Farás também um altar para queimar os perfumes; e Aarão queimará sobre ele um incenso de suave cheiro."
Os gregos foram grandes perfumistas, se valendo das essências de plantas aromáticas tanto para o prazer, como para cuidar de doenças. Com os imperadores romanos o uso dos perfumes cresceu, sendo célebre a história do cavalo de Calígula que se banhava todos os dias com água perfumada. E os sacerdotes romanos reforçavam seus pedidos aos deuses enviando aos céus fumaça odorizada, ou "per fumum". No mesmo lugar onde foram encontrados os Manuscritos do Mar Morto - as grutas de Qumram -, os escavadores encontraram 50 mililitros de um líquido oleoso e avermelhado bem guardado em um frasco de argila da época do Rei Herodes. Trata-se do único vestígio concreto do perfume que encantava os imperadores romanos.
Foi na Índia e na Arabia que surgiram os primeiros mestres perfumistas. Os árabes não só compreendiam e apreciavam os prazeres dos perfumes, mas também tinham conhecimentos avançados de higiene e medicina. Eles produziram elixires partindo de plantas e animais com propósitos cosméticos e terapêuticos. O médico Avicena (980-1073) descobriu, por acaso, os princípios básicos da destilação a vapor. O primeiro desodorante apareceu no Egito, feito com mirra, incenso, alecrim e tomilho. Os gregos deram continuidade à pesquisa do perfume e desenvolveram o processo de destilação de óleos aromáticos
Um século após o nascimento de Cristo, já estava em expansão o comércio de essências perfumadas, que se iniciou com os árabes. Levavam para os países do Ocidente noz moscada do Tibete, sândalo da Índia e cânfora da China. Os romanos deram destaque a estas essências desenvolvendo a arte dos banhos e massagens eróticas. No Oriente, os perfumes sempre tiveram uma forte relação com as práticas espirituais. Desse modo, a história do perfume está ligada, inicialmente, a uma sensualidade primitiva; depois Divino e místico e queimado no altar de todas as religiões; de novo profano retorna como sedução e adorno, reservado a uma elite.
Desde a antiguidade, os perfumes estiveram sempre ligados à nobreza e à aristocracia, principalmente devido às dificuldades técnicas para obtê-los. Com o correr dos séculos, o perfume foi perdendo seu caráter religioso e ganhou um cunho profano, fazendo parte dos jogos de sedução nas cortes. Catarina de Médicis, quando partiu de Florença para casar com Henrique de Valois, futuro Rei da França, em 1522, trouxe dois perfumistas incumbidos de procurar durante a viagem uma vegetação similar a de Toscana. Encontraram, no sul da França, na região de Provence, a aldeia de Grasse, com suas colinas, rosas e jasmins. Foi assim que nasceu a cidade dos perfumes. Logo a reputação dos perfumes de Grasse conquistou Paris e, depois, toda a Europa. Em 1850 a cidade já contava com 50 perfumarias. Ficou rico e famoso o perfumista de Maria de Médicis (1573-1642), René le Florentin, no século XVII. Na corte do Rei Luís XV o protocolo obrigava o uso de um perfume diferente para cada dia da semana. Napoleão Bonaparte despejava, todas as manhãs, um pequeno frasco de colônia em sua cabeça A Imperatriz Josefina, que vivia envolta em uma nuvem de almíscar, reuniu os maiores perfumistas do século XIX. Foi neste século que surgiram os perfumes fortes à base de essências florais. Inicialmente eram baseados em tinturas de benjoim, vétiver, baunilha e patchouli. A mulher de Napoleão III, a Imperatriz Eugênia, fez o perfume entrar definitivamente em moda na França.
Além do segredo guardado a sete chaves das fórmulas dos perfumes, era grande a dificuldade técnica para produzi-los antes da industrialização. Para se ter uma idéia, são necessárias cinco toneladas de rosas para se conseguir um quilo de óleo e é preciso quatro mil quilos de pétalas de jasmim para se conseguir apenas trinta gramas de solução concentrada. Muitas outras matérias primas usadas na formulação dos perfumes vêm do mundo animal: o castoréum provêm do castor macho da Rússia, Sibéria ou Canadá; o âmbar (não confundir com a resina fóssil), que é uma secreção do cachalote, um cetáceo comum nas costas de Madagascar, e o almíscar, que é uma secreção do cio do gato-de-algália, ou almiscareiro, que vive nas montanhas da Índia, Birmânia, Mongólia, China e no Himalaia. Mas que ninguém pense que ainda se sacrificam esses animais para a obtenção da matéria prima; hoje existem excelentes substitutos sintéticos para essas essências.
A industrialização popularizou o uso do perfume, embora algumas marcas continuem tendo preços proibitivos, o que valoriza o trabalho do perfumista. O equilíbrio das dezenas de componentes da fórmula de um perfume, alguns em doses tão ínfimas que os modernos processos de análises não conseguem determinar, fez com que o perfume entrasse no campo da arte. Artistas especiais, os perfumeurs criam verdadeiras obras primas, tão importantes como as pinturas dos grandes mestres ou a música dos grandes compositores. Só depois que a nova obra de arte é criada, a sua fórmula é fornecida para a fabricação em escala industrial. Os laboratórios são muitos importantes na indústria de perfumes, pois conseguiram sintetizar mais de quatro mil aromas da natureza.,
Muito embora o olfato seja o menos explorado dos cinco sentido, vivemos hoje num mundo perfumado, cercado de odores, o perfume está longe de ser apenas instrumentos das vaidades humanas. Nas nossas narinas concentram-se cerca de dez milhões de células olfativas, que enviam para o cérebro os diversos tipos de cheiros que nos cercam, e que são muitos: águas-de-colônia, sabonetes, xampus, variados cremes, desodorantes, detergentes, purificadores de ar, batom, ceras, papel higiênico, incenso, uma infinidade de produtos. E cada vez mais aumenta a importância das sensações produzidas pelos aromas. Os japoneses descobriram que aromas agradáveis melhoram o humor, reduzem a tensão e aumentam o rendimento no trabalho. No metrô de Paris o ar viciado foi encoberto por um suave perfume de violetas. Até na medicina o perfume se faz presente através da nova técnica da aromaterapia.
No marcado de arte e antiguidades, o perfumeiro e o frasco de perfume antigo se tornaram itens de colecionismo, alguns deles alcançando preços inimagináveis. As fábricas de perfumes sempre se preocuparam em criar embalagens e frascos bem requintados. Isso porque eles sempre souberam que a apresentação visual é muito importante, pois assim como a moldura valoriza o quadro e a jóia é valorizada pelo porta-jóias, um perfume é ressaltado pelo frasco e tudo que o envolve. Os colecionadores de frascos de perfumes antigos vivem garimpando pelas feiras de antiguidades e antiquários atrás de peças raras, preferencialmente as que contenham a essência original.
A EVOLUÇÃO DA PERFUMARIA FRANCESA
A grande perfumaria francesa, baseada em composição elaborada de perfumes e extratos, data do final do século XIX, tendo atingido um grau de desenvolvimento magnífico!
Resumindo:
1880 - 1890 -As formulações eram preparadas com uma única flor.
1889 -Começam as pesquisas para a preparação de sintéticos "mais naturais"
1900 - 1920 -A virada do século e a eletricidade marcaram o início de uma nova era.Madame Curie descobriu o urano, época em que os primeiros Zepelins atravessavam o céus...É lançado o Chypre com aromas de patcholi e musgo que deram nome a várias famílias futuras, inspirando muitos clássicos nas décadas subseqüentes.Como as mulheres desta época, os perfumes emanciparam-se. As mulheres começaram a trabalhar, apesar de estarem em funções subordinadas.
ANOS 20-Época do Charleston e das novas notas olfativas para tentar acompanhar a evolução da moda. A década de 20 foi uma das mais criativas na área da perfumaria. Nasceu Chanel nº 5, o primeiro perfume com materiais sintéticos. Aliás, ao que parece, um assistente do perfumista francês Ernest Beaux teria errado na composição da fórmula da fragrância encomendada pela figurinista Coco Chanel. Em vez de apenas 1% de aldeído undecilênico, a solução recebeu acidentalmente uma dose dez vezes maior. A fragrância resultante foi considerada extraordinária e deu início a um "boom" no uso dos aldeídicos na fabricação de perfumes. Outro mérito deste perfume foi reforçar a associação entre o uso do perfume e o jogo da sedução. A discussão ganhou fôlego na década de 50, quando a atriz Marilyn Monroe declarou que usava apenas uma gotinha de Chanel nº 5 para dormir.
ANOS 30 -Notas orientais (misturas com baunilha) são o máximo da época e dá-se o retorno de algumas fragrâncias clássicas.
ANOS 40 -Depois da Guerra, a esperança em tempos melhores fez com que surgissem as notas verdes, como que para despertar o aroma agradável e a paz dos campos. Lançam-se perfumes para mulheres sensuais
ANOS 50 -Época do rock´n´roll e das fragrâncias mais comportadas.
ANOS 60 -Em plena era de Woodstock, as notas florais e aldeídicas são predominantes em quase todas as criações.
ANOS 70-A grande descoberta da época foi a categoria dos orientais para as mulheres que gostavam de provocar.
ANOS 80 -Época do consumismo. Surgiram os florientales. Houve um incremento dos perfumes florais doces.
ANOS 90 -Características: fragrâncias leves e frescas. Temas mais importantes: água. Notas ozônicas: recordam a água, o mar ou o frescor perfumado de um pedaço de melão gelado.
ANOS 2000-
Principais características:
* Volta ao romantismo, florais
* Novos soliflorais
* Novos aldeídicos
* Novos Chypres
* Novos orientais
Fonte: www.areliquia.com.br
O alho na história
As origens do alho remontam a cerca de 6.000 anos. Em verdade, há imprecisão e controvérsias na definição de sua origem, que pode ter sido a Europa mediterrânea ou o continente asiático. A maioria dos estudos indica a Ásia como local de origem do alho. Julga-se que tenha surgido no deserto da Sibéria, que tenha sido levado para o Egito por tribos asiáticas nômades, dali tenha seguido para o extremo oriente através das rotas do comércio com a Índia, e depois tenha chegado à Europa.
Para todas as culturas, seja a indiana, a egípcia, a grega, a hebraica, a russa ou a chinesa, o alho era um elemento quase tão importante quanto o sal. O que ditou a diferença de importância foi a rejeição pelas classes mais altas, em razão do odor da planta. Nos cultos de alguns deuses gregos era vetada a entrada de pessoas recendendo a alho. Mais tarde, continuaria rejeitado pela aristocracia e, em alguns casos, pelo clero, o que fazia deste vegetal um indicador de classe social. Era entusiasticamente apreciado como alimento e medicamento pelas massas, o que fez com que o escritor francês Raspail o apelidasse de “cânfora dos pobres”, esnobismo que se provaria equivocado ao longo do tempo.
A despeito do preconceito advindo das classes dominantes, a importância e a representatividade do alho na história da humanidade são indiscutíveis. No antigo Egito, 7 kg de alho eram suficientes para comprar um escravo e, até meados do século XVIII, os siberianos pagavam os seus impostos em alho. Alho e cebola eram ingredientes essenciais na dieta de escravos e operários para que não adoecessem, não tendo faltado, por exemplo, na dos construtores das pirâmides. Foi largamente utilizado na conservação de carnes e até mesmo de cadáveres. Os egípcios usavam-no como parte do processo de mumificação dos mortos. Consta que no túmulo de Tutankamon foram encontrados seis dentes de alho e em cemitérios pré-históricos descobriram-se bulbos de alhos moldados em argila, que lá foram colocados para afastar os espíritos malignos.
Por sinal, a nenhuma outra planta na história do mundo foi atribuído tamanho poder de destruir malignidades, poder este afinado com suas qualidades medicinais, sobre as quais já se publicaram mais de dois mil artigos em revistas científicas. Ao longo da Antigüidade, o alho foi considerado uma proteção dos vulneráveis ao mau-olhado – virgens, recém-nascidos, casais de noivos. No Egito moderno, continua-se a realizar uma festa na qual o alho é comido, usado e esfregado nas portas e janelas para manter as forças do mal afastadas.
Enfim, o alho era sagrado nas culturas mediterrâneas e orientais, protegendo de todas as doenças e, ainda, afastando maus espíritos. Tantos poderes apontaram para incríveis propriedades desses bulbos, pouco a pouco confirmadas pela ciência.
Outros tipos de "alho"
São também designadas como alho as seguintes plantas:
* Alho-da-campina - o mesmo que alho-do-mato
* Alho-das-vinhas (Allium vineale)
* Alho-de-espanha (Allium scorodoprasum)
* Alho-do-campo - o mesmo que alho-do-mato
* Alho-do-mato (Cipura paludosa)
* Alho-espanhol - o mesmo que alho-de-espanha
* Alho-francês - o mesmo que alho-porro
* Alho-grosso-de-espanha - o mesmo que alho-de-espanha
* Alho-macho - o mesmo que alho-porro
* Alho-mágico (Allium nigrum)
* Alho-mourisco - o mesmo que Alho-de-espanha
* Alho-negro - o mesmo que Alho-mágico
* Alho-ordinário - o mesmo que alho (Allium sativum)
* Alho-poró - o mesmo que alho-porro
* Alho-porro (Allium porrum) ou porro-hortense (segundo alguns autores, pode ser considerado apenas como uma variante de Allium ampeloprasum)
* Alho-porró - o mesmo que alho-porro
* Alho-porrô - o mesmo que alho-porro
* Alho-porro-bravo (Allium ampeloprasum)
* Alho-rocambole - o mesmo que alho-de-espanha
* Alho-rosado (Allium roseum)
* Alho-sem-mau-cheiro (Nothoscordum gracile e Nothoscordum striatum)
* Alho-silvestre (Nothoscordum striatum)
Ele só não tem uma virtude, que é perfumar o hálito; em todas as outras é insuperável.
Para começar, o tempero. Alho socado e refogado dá vida à maioria dos pratos, as sopas modestas que o digam. Fatiado e cozido, na água, no azeite ou no vinho, acompanha altos pratos de carnes, frango, peixe, vegetais, cogumelos. Uma vinha-d’alhos é fundamental para purgar carnes mais pesadas antes de assar ou cozinhar. Um pão de alho para abrir os trabalhos da mesa é sempre bem-vindo. Qualquer patê que se preze leva um dentinho de alho. Uma conserva de alho no molho de soja – basta descascar, cobrir com o molho escuro e deixar alguns dias – acompanha bem qualquer prato e é um tira-gosto delicioso. Dentes grandes podem ser assados no espeto. Para temperar o feijão, pode-se colocar uma cabeça de alho inteira, sem descascar, e depois espremer o creme com uma colher de pau, retirando a palha.
Consta que a primeira greve da história aconteceu quando os escravos que construíam as pirâmides do Egito deixaram de receber sua porção diária de alho, que estava em falta no mercado. "Assim não é possível trabalhar", resolveram eles, e cruzaram os braços. Atribuíam ao alho seu vigor, sua disposição.
Não é para estranhar. Há milênios que o alho afasta vampiros, vermes e parasitas em geral, é antiespasmódico, neutraliza gases, estimula a secreção de bile, é digestivo, diurético, tonificante, expectorante, baixa a febre. Usado constantemente na alimentação, cru e cozido, equilibra as taxas de colesterol e triglicerídeos; reduz a hipertensão, regula a glicose do sangue, previne contra tumores malignos, relaxa os vasos sanguíneos evitando a arteriosclerose. Descongestiona as vias respiratórias e trata a bronquite. Ajuda a eliminar toxinas, pois contém muito enxofre. Também contém germânio, que facilita a absorção de oxigênio pelas células. Preserva vitaminas; contém B6 e selênio, facilita o aproveitamento da B1. Desintoxica, acalma e aumenta a capacidade do organismo de resistir ao frio e ao calor. Combina muito com carnes e feijões, mas pode ser comido com outros alimentos mais leves em quantidade menor.
O extrato de alho é usado atualmente como antibiótico em infecções importantes, principalmente por fungos; funciona contra vírus da herpes e outros relacionados; aumenta a ativação das células T e acentua a função antitumoral das macrófagas; aumenta a imunidade contra uma série de agentes infecciosos.
Num estudo de 1944 a conclusão era de que o alho tinha um poder maior e mais abrangente do que todos os outros antibióticos por ser ao mesmo tempo bactericida, fungicida, vermífugo, antiviral e antiprotozoário. Atualmente, 72 diferentes infecções podem ser evitadas usando alho. Na Rússia é o remédio mais comum contra gripes, resfriados, tosse e desordens intestinais. Na Polônia é usado contra gastroenterocolite, dispepsia, pneumonia, nefrose e septicemia. Na China, doses altas de alho têm sido empregadas no tratamento da meningite criptocóccica, infecção fúngica que não cede a antibióticos comuns.
O cheiro do alho, que fica no corpo durante várias horas, diminui bastante se ele for ingerido junto com um alimento protéico – carnes, lácteos, ovo, feijões; está ligado à alicina, o poderoso princípio ativo, e não há como obter os bons efeitos sem pagar o preço. Mastigar uns raminhos de salsa depois de ingerir o alho pode ajudar a reduzir o hálito. Tomar um copinho de vinho tinto, segundo os franceses, também. Chupar um ou dois cravos-da-índia. Beber extrato de clorofila.
Para fazer óleo de alho em casa, soque uns dois dentes de alho bem socados (dizem que espremer não serve, socar é que libera os agentes importantes), misture com azeite de oliva, deixe três dias na temperatura ambiente, coe e guarde na geladeira. Amorne quando for usar para dor de ouvido em bebezinhos e crianças maiores, pingue duas ou três gotinhas e tampe com um pedaço de algodão.
Extrato frio de alho se faz deixando vários dentes de alho de molho em meia xícara de água durante 8 horas.
Água de alho: socar 2 a 4 dentes de alho, colocar num copo de água quente e deixar durante a noite. De manhã coar e beber; repetir durante vários dias.
Azeite de alho: encher 1/3 de um vidro com dentes de alho descascados, completar com azeite, deixar descansar por 7 a 10 dias num lugar escuro, coar e usar diariamente às refeições.
"Manteiga" de alho: socar alguns dentes de alho e misturar bem com azeite de oliva e salsinha picada. Passar no pão para comer de manhã ou a qualquer hora.
Suco de alho: socar alguns dentes, espremer num pano, usar meia colher de chá diluída em água e beber 2 ou 3 vezes por dia.
Tintura de alho: deixar 200 gramas de dentes de alho descascados em um litro de brandy ou conhaque de boa qualidade durante 14 dias, numa temperatura de 30o C, numa garrafa arrolhada. Sacudir várias vezes por dia. Coar e guardar até um ano, tomando 5 a 25 gotas, várias vezes por dia, conforme a necessidade.
Chá de alho: 25 gramas de alho fervidos em um copo grande de água ou leite durante vinte minutos, tomar duas vezes ao dia contra todos os vermes. Oxiúros: fazer esse tratamento na lua minguante, durante três ou quatro dias. Uma variação: macerar 2 dentes de alho sem casca numa tigela de leite durante 24 horas, e tomar tudo, pela manhã, em jejum, 3 dias seguidos.
Cápsulas de alho: duas cápsulas, três vezes ao dia, com a comida.
Contra tosse, misturar alho socado com mel.
Contra vermes em crianças, colocar alguns dentes de alho nos bolsos da roupa, fazer um colarzinho com dentes de alho ou colocar fatias finas de alho nos sapatos para a alicina ser absorvida através da pele.
Ressalva: a reação de algumas crianças ao contato direto entre o alho e a pele não foi boa, gerando bolhas como se houvesse uma queimadura no local. É bom testar com cuidado
fonte: http://www.unirio.br
A ORIGEM DA CEBOLA
As cebolas são nativas da Ásia e do Médio Oriente e têm sido cultivadas há mais de cinco mil anos. As cebolas foram altamente consideradas pelos egípcios. Eles não apenas as usavam como moeda para pagar aos trabalhadores que construíram as pirâmides, mas também as colocaram nos túmulos dos reis, como Tutankhamon.
As Cebolas têm sido reverenciadas ao longo do tempo, não apenas pelo seu uso culinário, mas também pelas suas propriedades terapêuticas. Já no século 6, as cebolas foram usadas como remédio na Índia. Enquanto elas eram populares junto dos gregos e romanos. As Cebolas foram um vegetal indispensável na cozinha de muitos países europeus durante a Idade Média e mais tarde ainda serviram como um café da manhã saudável. Hoje, a China, Índia, Estados Unidos, Rússia e a Espanha estão entre os principais produtores de cebola.
A ORIGEM DA BATATA INGLÊSA
Quando os conquistadores espanhóis invadiram o Império Inca em busca de riquezas, no final do século XVI, jamais poderiam imaginar que levariam para a Europa e conseqüentemente para o resto do mundo um bem muito mais precioso: a batata andina. Ela foi disseminada pelos navegadores espanhóis e ingleses para suas colônias – daí a origem da denominação de “batata inglesa”. Entretanto, foram os Incas e outros povos indígenas que, durante oito milênios, desenvolveram a bataticultura, utilizando espécies andinas. Técnicas eficientes deprodução tornaram a batata o principal produto agrícola, bem como a base da alimentação na Civilização Inca. Assim, foram selecionados tipos variados para os diversos usos na alimentação, alguns ainda hoje encontrados em países andinos. Os espanhóis levaram para a Espanha, em 1570, uma única espécie: Solanum tuberosum ssp. Andigena (originária da região próxima ao equador terrestre, nas proximidades do lago Titicaca, próximo à fronteira entre Peru e Bolívia); há relatos de uma segunda introdução, em 1590, na Inglaterra. Contudo, somente cerca de 200 anos depois, a batata tornou-se um alimento básico na Europa, sendo, a partir de então, introduzida em todos os continentes. Para europeus, norte-americanos e latino-americanos, exceto os brasileiros, a batata constitui a base da dieta alimentar diária; em outros países, como no Brasil, é utilizada em menor escala, como hortaliça.
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Em 2005, para confirmar tudo isso, cientistas americanos, liderados por David Spooner, da Universidade de Wisconsin-Madison, afirmaram, depois de pesquisas e estudos patrocinados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, que toda a batata cultivada remonta a uma única origem, no sul do Peru, há mais de 7.000 anos. Eles chegaram a esta conclusão depois de analisarem o DNA de 359 variedades de batatas, 261 selvagens e 98 cultivadas.
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A origem do nome: A palavra “batata” veio de uma língua chamada Taino, que era falada por alguns índios das Antilhas. Os Incas chamavam a batata de “papa”, que passou para o espanhol. Além de papa, o espanhol tem também a palavra “patata”, cruzamento de “papa” com “batata”. Na Inglaterra, “patata” virou “potato”, que é batata em inglês. A batata também já foi chamada, no Brasil, de “batata-inglesa”, na época em que a Inglaterra vendia batatas para nós brasileiros.
Curiosidades: A popular batata-frita não é coisa de americano e sim de belga. Segundo pesquisas, ela surgiu em 1859 na cidade de Namur na Bélgica. Os belgas são tão orgulhosos de sua criação que, em 2008, a cidade de Bruges inaugurou o Frietmuseum, um museu todo dedicado à contar a história dessa irresistível preferência nacional. Na forma de palitos são conhecidas como french fries (fritas francesas).
ORIGEM DOS TOMATES!
O tomate (do náuatle tomatl) é o fruto do tomateiro (Solanum lycopersicum; Solanaceae). De sua família, fazem também parte as berinjelas, as pimentas e os pimentões, além de algumas espécies não-comestíveis.
Apesar de constantemente associado à Itália e sua cozinha, dado seu largo uso na sua culinária, o tomate já era consumido nas civilizações inca, maia e asteca, antes de ser levado ao outro lado do mundo. Pertence a um extenso rol de alimentos da América pré-colombiana desconhecidos do Velho Mundo antes das grandes navegações, do qual fazem parte o milho, vários tipos de feijões, batatas, frutas como abacate e o cacau (de cujas sementes se faz o chocolate), afora artigos de uso nativo que se difundiram, como o chicle (seiva de Sapota (ou sapoti)) e o tabaco.
Inicialmente o tomate era tido como venenoso pelos europeus e cultivado apenas para efeitos ornamentais, supostamente por causa de sua conexão com as mandrágoras, variedades de Solanáceas usadas em feitiçaria. Somente no século XIX é que o tomate passou a ser consumido e cultivado em escala cada vez maior, inicialmente na Itália, depois na França e na Espanha. Durante este século, os europeus que retornavam da América após as viagens ao novo mundo, levaram ao velho mundo a fruta vermelha, que imaginavam ser venenosa. A época em que eles passaram a consumir o tomate não é clara, mas o que se sabe é que o tomate ganhou popularidade quando os povos do sul da Europa declinaram sobre esta suspeita. A partir deste momento, o tomate passou a ser um dos principais ingredientes da culinária mediterrânea.
Os primeiros registros apontam para a sua chegada em Sevilha, na Espanha, no século XVI. O local era um dos principais centros de comercialização, onde se realizavam atividades comerciais, principalmente com a Itália e Países Baixos.
Os tomates podem ser divididos em diversos grupos, de acordo com seu formato e sua finalidade de uso:
* Santa Cruz, tradicional na culinária, utilizado em saladas e molhos e de formato oblongo;
* Caqui, utilizado em saladas e lanches, de formato redondo;
* Saladete, utilizado em saladas, de formato redondo;
* Italiano, utilizado principalmente para molhos, podendo ainda fazer parte de saladas. Seu formato é oblongo, tipicamente alongado;
Cereja, utilizado como aperitivo, ou ainda em saladas. É um "mini-tomate", com tamanho pequeno, redondo ou oblongo.
Originário da América Central e do Sul, era amplamente cultivado e consumido pelos povos pré-colombianos, sendo atualmente cultivado e consumido em todo o mundo.
Origem
A maioria dos botânicos atribui a origem do cultivo e consumo (e mesmo a seleção genética) do tomate como alimento, à civilização inca do antigo Peru, o que deduzem por ainda persistir, naquela região, uma grande variedade de tomates selvagens e algumas espécies domesticadas (de cor verde) conhecidas apenas ali.
Estes acreditam que o tomate da variedade Lycopersicum cerasiforme, que parece ser o ancestral da maioria das espécies comerciais atuais, tenha sido levado do Peru e introduzido pelos povos antigos na América Central, posto que foi encontrado amplamente cultivado no México.
Outros estudiosos acreditam que o tomate seja originário da região do atual México, não apenas pelo nome pertencer tipicamente à maioria das línguas locais (Náuatles), mas porque as cerâmicas incas não registraram o uso do tomate nos utensílios domésticos, como era costume. Os primeiros contestam tal objeção, pelo fato de que muitas outras frutas e alimentos dos incas também não foram representados nas cerâmicas.
Características
O tomateiro é uma planta fanerógama, angiosperma e dicotiledônea. Apesar da crença generalizada de que seja um legume, é, na realidade, um fruto, uma vez que é o produto do desenvolvimento do ovário e do óvulo da flor, formando o pericarpo e as sementes, respectivamente, após a fecundação.
O tomate é rico em licopeno e contém vitamina C.
Gastronomia
Além de diferirem em seu formato, os tomates também podem ter variações em sua coloração. Apesar de ser bem mais comum encontra-lo na coloração vermelha, atualmente, novos tipos de tomate podem ser encontrados na cor rosada, amarela e laranja. Os dois últimos são mais difíceis de serem encontrados no Brasil.
As primeiras espécies exportadas da América foram logo batizadas de pomodoro pelos italianos pois eram amarelas, parecendo "maçãs douradas". Os primeiros registros da espécie vermelha deste fruto na Europa tem como data o ano de 1554, trinta e um anos depois de sua chegada de Puebla e Vera Cruz, no México. Se inicialmente havia a suspeita de serem venenosos, tão logo foram descobertos pela gastronomia e passaram a ser indispensáveis na maioria das civilizações e preparações de alimentos. 'Alla bolognesa, à espanhola, à mexicana, à la marselhesa, alla napolitana, alla parmigiana, à la orientale, à la niçoise, à portuguesa e à la provençale são apenas algumas das infinitas receitas que adotaram o fruto como ingrediente, uma lista que não para de se renovar.
A literatura culinária espanhola antiga (1599 - 1611) não registra o uso do tomate. Na Itália, Antonio Latine escreveu entre 1692 e 1694 o livro de cozinha napolitana Lo Scalco alla Moderna, em que uma das suas receitas recomendava levar ao fogo pedaços de tomate, sem pele ou sementes, temperando com salsinha, cebola e alho picados, salpicados com sal e pimenta, acrescidos de azeite e vinagre, para obter um molho de tomate "de estilo espanhol". Em 1745, o livro do espanhol Juan Altamiras descrevia duzentas receitas, dentre as quais treze tinham tomate em seus ingredientes. Já na Inglaterra, a partir de 1750 se tem evidências de seu uso pelas famílias judias, que já o consumiam, muito embora permanecesse suspeito ao restante dos cidadãos até o século XIX.
Valor nutricional
O consumo do tomate é recomendado pelos nutricionistas por ser um alimento rico em licopeno (média de 3,31 mg em 100 gr), vitaminas do complexo A e complexo B, e minerais importantes, como o fósforo e o potássio, além de ácido fólico, cálcio e frutose. Quanto mais maduro, maior a concentração desses nutrientes.
O tomate é composto principalmente de água, possuindo aproximadamente 14 calorias em 100 gramas, somente. Alguns estudos comprovam sua influência positiva no tratamento de câncer, pois o licopeno, pigmento que dá cor ao tomate, é considerado eficiente na prevenção do câncer de próstata e no fortalecimento do sistema imunológico.
De 1986 à 1998 a Universidade de Harvard (EUA) analisou os hábitos de cinquenta mil homens. Segundo os resultados da pesquisa, os homens que consumiam molho de tomate duas vezes por semana tiveram 23% menos incidência de câncer do que outros. A pesquisa concluiu ainda que os benefícios podem ser maiores caso o tomate seja cozido, acompanhando um pouco de azeite.
Colheita
Plantação de tomateiros
No Brasil, a colheita do tomate é feita predominantemente de maneira manual. Os frutos, retirados das plantas são colocados em cestas de bambu ou sacolas plásticas, semelhantes às utilizadas para a colheita de laranjas. Logo após, os frutos são transportados para galpões, em caixas plásticas, onde são classificados. Já na etapa de colheita, toma-se cuidado para que os frutos não sejam danificados, dando-se especial atenção para evitar que batam uns sobre os outros. Outros danos podem ser provenientes das estacas de bambu, ou dos sistemas de amarrilho utilizados. As sacolas plásticas também costumam causar mais danos ao fruto, na hora da colheita. Durante o transporte, os tomates novamente são submetidos a estragos e possíveis perdas, mesmo que transportados de forma protegida. Estima-se que o mercado brasileiro perde anualmente 30% de sua produção do tomate para mesa.
A HISTÓRIA E ORIGEM DOS ESMALTES DE UNHA.
Verniz de unha (português europeu) ou esmalte (português brasileiro) é um líquido que se aplica nas unhas, tanto das mãos como dos pés, com uso normalmente estético, mas também como protecção para as unhas.
Desde 3500 a.C. as egípcias ja tingiam as unhas inicialmente de preto. No império Romano valorizava-se unhas bem polidas. Na China unhas compridas eram sinal de nobreza
Já em 1800 as unhas eram curtas e levemente arredondadas as vezes perfumadas com óleo vermelho e polidas com couro. Em 1830 surge o primeiro apetrecho de manicure, com este instrumento podia-se empurrar a cutícula, até o dado momento as cutículas era removidas com qualquer tipo de metal, tesouras ou ácidos. Em 1892 surgem os primeiros salões de manicure.
Em 1900 usavam-se tesouras e limas metálicas para dar forma às unhas. Para polir eram usados cremes colorantes e pós. Havia um modelo precursor de esmalte de unha como o conhecemos hoje. Este esmalte era aplicado com um pincel de pelo de camelo, entretanto, este esmalte não permanecia mais do que um dia nas unhas.
Em 1925 foi lançado um esmalte de unha transparente, em tom rosado. Ele é aplicado no meio das unhas – a meia lua e a ponta das unhas ficavam nuas.
Geralmente, é aplicado nos salões de beleza por manicures (nas mãos) e pedicures (nos pés).
Já 1932 Charles e Joseph Revlon, irmãos americanos, e um químico, criam o esmalte brilhante e colorido com pigmentos, para ser aplicado na unha toda. Nasce a marca Revlon e eles promovem pela primeira vez a tendência de maquilhar os lábios e unhas da mesma cor.
Na década de 70 vem os esmaltes sintéticos. As unhas tornam-se extremamente longas através de várias técnicas e estão na última moda
Os esmaltes acrílicos são sucedidos pelos esmaltes de fibra de vidro em 1980. A decoração dos esmaltes não é mais limitada aos esmaltes – pedras preciosas e vários acessórios entram em uso.
VEJA VIDEO DE COMO DECORAR UNHAS!!!!!!!!!!
Perante a Natureza-Psicografia de Chico Xavier-Pelo Esp. André Luiz
De alma agradecida e serena, abençoar a Natureza que o acalenta, protegendo, quanto possível, todos os seres e todas as coisas na região em que respire.
A Natureza consubstancia o santuário em que a sabedoria de Deus se torna visível.
Preservar a pureza das fontes e a fertilidade do solo.
Campo ajudado, pão garantido.
Cooperar espontaneamente na ampliação de pomares, tanto quanto auxiliar a arborização e o reflorestamento.
A vida vegetal é moldura protetora da vida humana.
Prevenir-se contra a destruição e o esbanjamento das riquezas da terra em explorações abusivas, quais sejam a queima dos campos, o abate desordenado das árvores generosas e o explosivo na pesca.
O respeito à Criação constitui simples dever.
Utilizar o tesouro das plantas e das flores na ornamentação de ordem geral, movimentando a irrigação e a adubagem na preservação que lhes é necessária.
O auxílio ao vegetal exprime gratidão naquele que lhe recebe os serviços.
Eximir-se de reter improdutivamente qualquer extensão de terra sem cultivo ou sem aplicação para fins elevados.
O desprezo deliberado pelos recursos do solo significa malversação dos favores do Pai.
Aplicar as forças naturais como auxiliares terapêuticos na cura das variadas doenças, principalmente o magnetismo puro do campo e das praias, o ar livre e as águas medicinais.
Toda a farmacopéia vem dos reservatórios da Natureza.
Furtar-se de mercadejar criminosamente com os recursos da Natureza encontrados nas faixas de terra pelas quais se responsabilize.
O mordomo será sempre chamado a contas.
Sanduíche colorido
Ingredientes
· 1 lata de atum
· 8 colheres (sopa) de maionese
· 1 colher (chá) de azeite
· 1 pitada de sal
· 1 pitada de pimenta-do-reino
· 12 fatias de pão de forma sem casca
· 1 tubo de ketchup
· 1 tubo de mostarda
· 1 cenoura ralada
· 1 pacote de batata palha
Para untar
· 2 colheres (chá) de maionese
Modo de preparo
Na tigela, ponha o atum, a maionese, o azeite, o sal e a pimenta e misture bem, formando uma pasta. Na travessa onde vai ser montado o sanduíche pincele um pouco de maionese para firmar o pão no prato. Coloque três fatias de pão, uma ao lado da outra. Espalhe a pasta de atum. Cubra novamente com mais três fatias de pão. Ponha ketchup no saco de confeitar e faça fileiras sobre o pão, deixando espaço entre elas.
Faça o mesmo com a mostarda. Repita até cobrir tudo.Cubra com mais três fatias de pão e passe outra camada de pasta de atum. Repita e termine passando a pasta de atum. Espalhe a cenoura ralada em cima. Distribua a batata palha em volta do prato. Cubra com papel-alumínio e deixe na geladeira. Quando estiver gelado, corte em fatias e sirva.
Dica: Você pode fazer o sanduíche com recheio diferente. Use a sua criatividade!
Omelete de tomate seco e mussarela de búfula
Ingredientes:
100g de tomate seco
100g de mussarela de búfula
5 ovos
1/2 xícara (chá) de queijo parmesão ralado
1/2 xícara (chá) de manjericão fresco picado
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
sal a gosto
Modo de Preparo:
Pique o tomate seco e reserve. Pique a mussarela de búfula em fatias finas e reserve. Em uma tigela, bata os ovos com um batedor manual por 2 minutos. Adicione o queijo parmesão e o sal e misture. Reserve. Em outra tigela, misture o tomate seco, a mussarela de búfula, o manjericão e 1 colher (sopa) de azeite de oliva. Reserve. Aqueça o azeite de oliva restante numa frigideira média antiaderente com 20cm de diâmetro. Despeje os ovos batidos, reduza o fogo e tampe a frigideira. Deixe por 5 minutos, ou até dourar as bordas. Vire a omelete com cuidado e deixe fritar pormais 5 minutos, ou até dourar. Adicione a mistura de tomates secos, distribuindo sobre a metade da omelete. Dobre a outra parte da omelete por cima e deixe fritar por mais 1 minuto. Retire do fogo e sirva em seguida
Omelete de espinafre com queijo
Ingredientes:
1/2 xícara (chá) de espinafre congelado
2 ovos
2 colheres (sopa) de bacon picado
2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado grosso
1 colher (chá) de fermento em pó (opcional)
1 colher (sopa) de manteiga
sal a gosto
Modo de Preparo:
Leve ao fogo uma panela com 1/2 litro de água por 3 minutos, ou até ferver. Junte o espinafre congelado e sal e deixe até cozinhar. Retire do fogo, escorra a água, esprema bem e reserve. Em uma tigela, bata os ovos com um batedor manual opr 2 minutos. Junte o espinafre, o bacon, o queijo parmesão, o fermento e o sal e misture bem. Aqueça a manteiga em uma frigideira antiaderente, despeje a mistura, reduza o fogo e tampe a frigideira. Cozinhe, sem mexer, até dourar a borda, e a parte central ficar levemente firme. Com uma espátula, vire a omelete cuidadosamente e frite até dourar o outro lado. Retire do fogo e sirva em seguida acompanhado de queijo parmesão.
Omelete de alho-poró
Ingredientes:
1 alho-poró médio
3 colheres (sopa) de azeite de oliva
5 ovos
1/2 xícara (chá) de salsinha picada
1 xícara (chá) de queijo cottage
sal a gosto
Modo de Preparo:
Lave, limpe e separe a parte mais macia do alho-poró. Lave novamente e corte-o em rodelas finas. Reserve. Aqueça 2 colheres (sopa) de azeite de oliva em uma frigideira média antiaderente, com 25 cm de diâmetro. Junte oalho-poró e refogue, mexendo de vez em quando, por 2 minutos, ou até murchar. Retire e reserve. Em uma tigela, bata os ovos com um batedor manual por 2 minutos. Misture a salsinha e o sal. Na mesma frigideira, coloque o azeite de oliva restante, leve ao fogo e, assim que aquecer, despeje os ovos batidos, reduza o fogo e tampe a frigideira. Deixe por 5 minutos, ou até dourar as bordas. Vire a omelete com cuidado e deixe fritar por mais 5 minutos, ou até dourar. Adicione oalho-poró e o queijo cottage, distribuindo sobre a metade da omelete. Dobre a outra metade por cima e deixe fritar por mais 2 minutos. Sirva em seguida
Omelete com espinafre com queijo
Ingredientes:
1/2 xícara (chá) de espinafre congelado
2 ovos
2 colheres (sopa) de bacon picado
2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado grosso
1 colher(chá) de fermento em pó (opcional)
1 colher (sopa) de manteiga
sal a gosto
Modo de Preparo:
Leve ao fogo uma panela com 1/2 litro de água por 3 minutos, ou até ferver. Junte o espinafre congelado e o sale deixe até cozinhar. Retire do fogo, escorra a água, esprema bem e reserve. Em uma tigela, bata os ovos com um batedor manual por 2 minutos. Junte o espinafre, o bacon, o queijo parmesão, o fermento e o sal e misture bem. Aqueça a manteiga em uma frigideira antiaderente, despeje a mistura, reduza o fogo e tampe a frigideira. Cozinhe, sem mexer, até dourar a borda, e a parte central ficar levemente firme. Com uma espátula, vire a omelete cuidadosamente e frite até dourar o outro lado. Retire do fogo e sirva em seguida acompanhando de queijo parmesão.
Fritada saborosa
Ingredientes:
4 batatas grandes
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
6 ovos
1 ramo de alecrim fresco
4 colheres (sopa) de manteiga
3 colheres (sopa) de azeite de oliva
sal e pimenta-do-reino a gosto
Modo de Preparo:
Descasque as batatas, lave, escorra, enxugue-as e rale-as na parte grossa do ralador, recolhendo as raspas em uma tigela. Junte a farinha de trigo peneirada e misture bem. Bata os ovos em uma tigela, junte as batatas, o alecrim picado, o sal e a pimenta-do-reino. Aqueça a manteiga e o azeite em uma panela antiaderente de cerca de 24 cm de diâmetro. Despeje a mistura em uma camada homogênea e nivele com a ajuda de uma espátula. Cozinhe a fritada em fogo médio, até a superfície dourar. Vire com cuidado, com a ajuda de um prato, e cozinhe do outro lado. Sirva quente, como aperitivo ou, se preferir, como prato principal acompanhada de tomates cozidos inteiros, sem a pele.
Fritada de vagem com cenoura e estragão
Ingredientes:
200 g de vagem
1 cenoura média
3 ovos
1/2 xícara (chá) de estragão picado
1/2 xícara (chá) de queijo cottage light
1 colher (café) de sal
1 colher (sopa) de azeite de oliva
Modo de Preparo:
Lave as vagens, retire as extremidades e o fio lateral. Lave a cenoura, coloque-a numa panela e junte a vagem e 3 xícaras (chá) de água. Tampe a panela, leve ao fogo e cozinhe por 10 minutos, ou até os legumes ficarem ¿al dente¿. Retire do fogo, escorra a água e passe os legumes por água fria. Pique as vagens em rodelas pequenas, descasque a cenoura e pique-a em cubos pequenos. Reserve. Ligue o forno à temperatura média. Bata os ovos numa tigela por 2 minutos, ou até ficarem esbranquiçados. Adicione a vagem, a cenoura, o estragão, o cottage e o sal. Bata por mais 1 minuto e despeje numa frigideira que possa ser levada ao forno, com 20 cm de diâmetro, untada com o azeite. Cubra a frigideira com papel-alumínio e leve ao forno por 15 minutos. Elimine o papel-alumínio e deixe no forno por mais 10 minutos, ou até dourar. Retire do forno e sirva.
Fritada de siri
Ingredientes:
500 g de carne de siri ou caranguejo
6 ovos
2 cebolas médias
1 tomate
1/2 pimentão vermelho
2 dentes de alho
4 colheres de sopa de óleo vegetal
1/4 de xícara de leite de coco
1 colher de sopa de farinha de rosca
sal e pimenta-do-reino
Modo de Preparo:
Pique finamente 1 cebola, o alho e o pimentão. Coloque o óleo em uma frigideira e leve ao fogo, acrescente a cebola, alho e pimentão picados. Se gostar, pode colocar um pouco de folhas de coentro. Refogue bem em fogo baixo, e assim que estiver macio acrescente a carne de siri, aumente o fogo e refogue por 5 minutos, regue com o leite de coco, misture bem e tempere com sal e pimenta-do-reino, apague o fogo e deixe esfriar. Separe os ovos e bata levemente as gemas em uma tigela acrescentando um pouco de sal e pimenta-do-reino, acrescente o refogado de siri e misture muito bem. Bata as claras em neve e acrescente misturando delicadamente. Unte levemente um refratário com um pouco de óleo e despeje a mistura. Decore com fatias da cebola restante e fatias de tomate. Salpique com um pouco da farinha de rosca e leve ao forno pré-aquecido para assar por 25 minutos ou até que esteja bem dourado.
Fritada de roquefort e alho-poró
Ingredientes:
1 talo de alho-poró
2 colheres (sopa) de manteiga
3 ovos
50g de queijo roquefort amassado
1 colher (chá) de salsinha desidratada
1 xícara (chá) de batata frita
sal a gosto
Modo de Preparo:
Lave o alho-poró, seque com a toalha de papel, separe a parte mais macia e corte em rodelas finas. Em uma frigideira antiaderente, derreta metade da manteiga, acrescente o alho-poró e refogue, mexendo de vez em quando, até murchar. Retire do fogo e reserve. Em uma tigela, bata os ovos com um batedor manual por 2 minutos. Misture o alho-poró, o roquefort amassado, a salsinha, o sal e as batatas. Na mesma frigideira, aqueça a manteiga restante, despeje o ovo batido, reduza o fogo e tampe a frigideira. Cozinhe, sem parar de mexer até dourar as bordas e parte do centro ficar levemente firme. Com uma escumadeira, vire a fritada com cuidado e deixe dourar. Retire do fogo. Se preferir, decore com batata frita e alhó-poró. Acompanhe com uma salada de folhas verdes e pepino em conserva.
Fritada de presunto de peru com queijo
Ingredientes:
250g de presunto de peru picado
250g de queijo mussarela picado
1/2 pimentão vermelho
8 ovos
1 colher (sopa) de orégano fresco
2 colheres (sopa) de manteiga
sal e pimenta-do-reino a gosto
Modo de Preparo:
Coloque no processador o presunto de peru e a mussarela, bata por 1 minuto e reserve. Lave e pique o pimentão em tiras pequenas, eliminando as sementes e o pedúnculo. Reserve. Em uma tigela, bata os ovos com um batedor manual por 2 minutos. Misture o presunto e a mussarela, o pimentão, o orégano, o sal e a pimenta-do-reino. Reserve. Ligue o forno à temperatura média. Unte com a manteiga uma frigideira grande, própria para ir ao forno, com 25cm de diâmetro. Despeje a mistura e cubra com papel-alumínio. Leve ao forno por 15 minutos. Em seguida, retire o papel-alumínio e volte ao forno por mais 10 minutos, ou até dourar. Retire do forno e sirva em seguida.
Fritada com casca de laranja e hortelã
Ingredientes:
6 ovos
1 cebola pequena
2 colheres (sopa) de queijo provolone ralado
casca de 1 laranja em tiras finas
3 ramos de hortelã
1 colher (sopa) de manteiga
sal a gosto
Modo de Preparo:
Bata os ovos numa tigela com o sal, a cebola picada fina e o queijo ralado. Adicione a casca de laranja e a hortelã picada e misture bem. Leve ao fogo uma frigideira antiaderente de cerca de 15 cm de diâmetro e aqueça bem. Coloque a manteiga e deixe derreter, em fogo baixo. Despeje 1/4 da mistura preparada e deixe em fogo médio até desprender do fundo da frigideira. Vire a fritada e cozinhe do outro lado. Repita a operação até esgotar os ingredientes e obter 4 fritadas finas. Sirva bem quente.
Fritada com cebolas e provolone
Ingredientes:
300 g de cebola roxa
2 colheres (sopa) de leite
manteiga
80 g de toucinho defumado
vinho branco seco
150 g de queijo provolone
2 colheres (sopa) de queijo ralado
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
8 ovos
sal e pimenta-do-reino a gosto
Modo de Preparo:
Descasque as cebolas, corte-as em gomos e refogue em uma panela com o azeite de oliva. Adicione sal, pimenta-do-reino, um pouco de vinho e deixe cozinhar por cerca de 10 minutos, mexendo de vez em quando. Deixe esfriar. Corte o toucinho em tiras finas e o provolone em cubinhos. Em uma tigela, bata os ovos com 1 pitada de sal e 1 de pimenta-do-reino. Junte o queijo ralado, o leite, o toucinho, o provolone e a cebola e mexa bem. Unte bem com manteiga uma frigideira antiaderente e aqueça. Em seguida, despeje a mistura preparada, cubra e deixe cozinhar. Vire a fritada e cozinhe por mais 2-3 minutos. Retire do fogo e sirva a seguir.
Fritada de abóbora
Ingredientes:
1kg de abóbora
1/2 xícara (chá) de água e sal
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
2 ovos
1 xícara (chá) de leite desnatado
4 colheres (sopa) de azeite de oliva
sal e pimenta-do-reino a gosto
1 colher (sopa) de azeite
1 cebola média
2 tomates médios
2 colheres (sopa) de cebolinha verde picada
Modo de Preparo:
Coloque 1kg de abóbora cortada em cubos médios em uma panela grande, junte 1/2 xícara (chá) de água e sal. Tampe a panelae leve ao fogo por 20 minutos, ou até a abóbora ficar macia. Retire do fogo, escorra e reserve. Em uma tigela, coloque 2 colheres (sopa) de farinha de trigo peneirada, 2 ovos levemente batidos, 1 xícara (chá) de leite desnatado, 4 colheres (sopa) de azeite de oliva, sal e pimenta-do-reino a gosto. Bata com um batedor manual por 2 minutos, ou até obter um creme homogêneo. Reserve. Ligue o forno à temperatura média. Unte um refratário de 20 X 28cm com 1 colher (sopa) de azeite. Corte em rodelas 1 cebola média e 2 tomates médios. Monte a fritada em camadas alternadas de abóbora, cebola e tomate. Cubra com o creme reservado e leve ao forno por 40 minutos, ou até dourar a superfície. Retire do forno e salpique 2 colheres (sopa) de cebolinha verde picada. Sirva bem quente.
Fritada de batata com bacon
Ingredientes:
8 ovos
1 xícara (chá) de bacon picado em cubos pequenos
2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
1/2 xícara (chá) de cebolinha picada
1/2 kg de batata cozida em rodelas
2 colheres (sopa) de óleo
sal e pimenta-do-reino a gosto
Modo de Preparo:
Em uma tigela, bata os ovos com um batedor manual por 2 minutos. Em seguida, junte o bacon, o queijo parmesão, a cebolinha, o sal e a pimenta-do-reino. Mexa até ficar homogêneo. Incorpore as batatas cozidas e misture delicadamente. Numa frigideira, aqueça o óleo. Despeje a mistura de ovos e frite em fogo baixo, por 6 minutos, ou até dourar as bordas. Com uma espátula, vire a fritada com cuidado e deixe por mais 5 minutos, ou até dourar. Retire do fogo e coloque sobre toalha de papel, para retirar o excesso de gordura. Sirva em seguida.
Fritada de batata com orégano
Ingredientes:
500 g de batatas descascadas
óleo de soja para fritar
8 ovos
1/2 xícara (chá) de tomate seco picado
2 colheres (sopa) de orégano fresco
sal a gosto
Modo de Preparo:
Lave, corte as batatas em rodelas finas e seque-as com papel toalha. Coloque-as em uma tigela e tempere com sal. Aqueça o óleo em uma frigideira antiaderente grande e frite as batatas até dourarem levemente. Retire, coloque sobre papel toalha e reserve. Em uma tigela, bata os ovos ligeiramente, acrescente o tomate seco, o orégano e o sal. Misture as batatas fritas e reserve. Mantenha apenas 4 colheres (sopa) de óleo na frigideira na qual as batatas foram fritas e leve novamente ao fogo. Aqueça o óleo e despeje a mistura. Frite, em fogo baixo, por 5 minutos, ou até dourar as bordas. Vire a fritada com cuidado e frite por mais 2 minutos, ou até dourar. Retire e sirva quente. Se preferir, decore a fritada com orégano fresco e tomate seco.
Fritada de legumes com vodca
Ingredientes:
7 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 cebola grande picada
2 colheres (chá) de sal
1 xícara (chá) de cogumelos em conserva em fatias finas
1 xícara (chá) de milho em conserva
1 xícara (chá) de brócolis cozido e picado
4 colheres (sopa) de salsinha picada
3 colheres (sopa) de vodca
7 ovos
1 colher (chá) de fermento em pó
sal a gosto
Modo de Preparo:
Aqueça o azeite em uma frigideira, acrescente a cebola e frite por 9 minutos, ou até dourar. Adicione o sal, os cogumelos, o milho, os brócolis e refogue por 3 minutos. Enquanto isso, coloque em uma tigela a salsinha, a vodca, os ovos, o fermento e o sal e bata por 2 minutos. Despeje os ovos batidos sobre o refogado, misture e tampe a panela. Cozinhe em fogo baixo por cerca de 15 minutos, ou até os dois lados dourarem. Sirva em seguida
Fritada de presunto
Ingredientes:
1 colher (sopa) de azeite de oliva
2 xícaras (chá) de presunto picado
1/2 xícara (chá) de ricota defumada peneirada
5 colheres (sopa) de creme de leite
1 xícara (chá) de ervas frescas picadas
4 ovos
sal a gosto
Modo de Preparo:
Com o azeite de oliva unte um refratário, próprio para microondas, com 28 cm de diâmetro, e espalhe o presunto. Reserve. Em uma tigela, misture a ricota com o creme de leite, as ervas e o sal. Reserve. Bata as claras na batedeira até obter picos firmes, junte as gemas, uma por vez, batendo sempre até a mistura ficar clara. Retire e despeje sobre a ricota. Misture delicadamente e distribua sobre o presunto. Leve ao microondas, na potência média, por 7 minutos, ou até as laterais da fritada ficarem firmes, mas o centro úmido. Deixe descansar dentro do microondas por 3 minutos. Retire e sirva com salada de agrião e cebola.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Bicho-de-Pé
Ingredientes
1 lata de leite condensado
1 caixinha de gelatina sabor morango ou 3 folhas de gelatina vermelha dissolvida com 2 colheres (sopa) de água quente
1 colher de sopa de manteiga ou margarina sem sal
Açúcar refinado
Preparo:
* Misture em uma panela o leite condensado e a manteiga.
* Leve ao fogo baixo até ferver e mexa sempre.
* Depois coloque o pó da gelatina e mexa até soltar do fundo da panela.
* Se usar as folhas de gelatina, umedeça levemente em água fria para hidratar e depois dissolva as folhas de gelatina com água quente e misture com o leite condensado antes de levar ao fogo.
* Deixe esfriar.
* Faça bolinhas com as mãos levemente untadas com margarina e passe no açúcar refinado peneirado.
* Coloque os docinhos em fominhas de papel.
* Rende 30 unidade
Bastão de Chocolate com Pimenta Rosa
Ingredientes:
1 xícara de açúcar
1 xícara de margarina
1 xícara de chocolate em pó
1 ovo
1/2 xícara de licor de cacau
1 colher (café) de pimenta rosa moída
1 xícara de nozes ou amêndoas processadas
1 pacote de biscoito de leite ou maisena, levemente processado
Preparo:
Na batedeira coloque o açúcar com a margarina e bata.
Junte o chocolate, o ovo, o licor, a pimenta e as nozes.
Acrescente por último, o biscoito.
Misture tudo, batendo com uma colher.
Espalhe a massa sobre um plástico filme.
Enrole como se fosse um salame, apertando bem.
Leve ao congelador por 1 dia.
Corte em rodelas na hora de servir e apenas o que vai consumir.
Rende 25 porções.
Dicas
Pode-se levar o bastão ao freezer por 3 horas no lugar do congelador. Manter o bastão no freezer ou congelador pois o mesmo pode amolecer.
Barra de Cereal
Barra de Cereal
Ingredientes:
400 g de bolacha tipo maizena (amido de milho) trituradas no liqüidificador
2 colheres (sopa) de açúcar mascavo
100 g de leite em pó desnatado
1/2 xícara de uvas passas
2 xícaras de flocos de arroz
1 xícara de damasco seco picado
1/2 xícara de maçã seca picada
2 xícaras de aveia
2 vidros de glucose de milho
Preparo:
* Misture todos os ingredientes e utilize o mel para dar liga.
* Coloque a massa numa forma, prense bem passando um rolo de macarrão, deixando uniforme e lisa.
* Deixe descansar de um dia para o outro ou, no mínimo, por 6 horas.
* Corte em barras, quadradinhos ou de acordo com sua criatividade.
* Embrulhe em papel (filme, celofane, alumínio).
* Rendimento: 48 barrinhas
* Peso industrializado: em torno de 25 g
* Durabilidade: 20 dias
Bala Toffe
Ingredientes:
1 xícara de litro de leite
1/4 de xícara de mel
1 xícara de açúcar granulado
1 colher (chá) de manteiga
1 colher (sopa) de chocolate em pó
1 colher (café) bicarbonato de sódio
Preparo:
* Misture os ingredientes, menos o bicarbonato de sódio.
* Leve ao fogo, mexendo até derreter o açúcar.
* Pare de mexer e deixe engrossar bem.
* Retire do fogo, adicione o bicarbonato e bata na batedeira até o ponto de bala dura.
* Despeje na pedra de mármore untada, corte em tirinhas e depois em pedaços, como bala de coco.
Bala de Mel
Ingredientes:
2 litros de leite
1 xícara de mel puro de abelhas
3 xícaras de açúcar
2 colheres (sopa) de manteiga
Manteiga para untar
Preparo:
* Em uma panela alta e grande coloque todos os ingredientes.
* Leve ao fogo baixo (mexa sem parar com uma colher de pau), cozinhe até que a massa se solte dos lados e do fundo da panela.
* Despeje a massa pronta em um refratário médio untado com manteiga e deixe esfriar bem.
* Pegue pequenas porções dessa mesma massa e faça rolinhos.
* Corte as balas com a ajuda de uma tesoura afiada.
* Rende aproximadamente 600 g.
Bananinha
Ingredientes:
7 bananas nanicas maduras
1 caixa de gelatina em pó sabor cereja (ou de sua preferência)
3 1/2 xícaras de açúcar refinado
Margarina para untar
Açúcar cristal para polvilhar
Preparo:
* Descasque 7 bananas nanicas maduras e amasse com um garfo ou amassador de batatas.
* Em uma panela, coloque as bananas amassadas, 1 caixa de gelatina em pó sabor cereja (ou de sua preferência) e 3 1/2 xícaras de açúcar.
* Leve ao fogo, mexendo sempre, até desgrudar do fundo da panela (cerca de 30 min).
* Despeje numa superfície lisa untada com margarina e deixe esfriar.
* Retire em pedaços e com as mãos untadas com margarina dê o formato que desejar.
* Passe no açúcar cristal e sirva.
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